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A PROFECIA DOS 112 PAPAS, SERÁ O FIM?

Nos últimos dias, grande foi a comoção entre os povos da Terra por causa da saúde debilitada do líder maior da Igreja de Roma. Francisco, o papa reinante, encontrava-se hospitalizado na cidade eterna, acometido por pneumonia em ambos os pulmões, juntamente com outras enfermidades graves. Mas agora, a notícia se confirmou com tristeza e silêncio entre os fiéis: o Papa Francisco entregou seu espírito nesta manhã, dentro dos muros do Vaticano.

Com sua partida, muitos voltaram seus olhos e corações para uma antiga profecia atribuída a um bispo irlandês dos tempos antigos, do século onze. Disse-se naquela visão profética que o centésimo décimo segundo papa governaria durante dias sombrios, e sua morte marcaria o início de tempos atribulados, tal como descrito no livro do Apocalipse. E veja bem: esse papa seria, segundo tais estudiosos, Francisco.

Muitos estudiosos dessa profecia se aprofundaram ainda mais, afirmando que aquele que vier após Francisco poderá ser o precursor do anticristo, aquele que a Escritura chama de falso profeta. Uma figura que, em vez de guiar com luz, abriria as portas para as trevas, conduzindo os homens para os acontecimentos finais da história da humanidade.

E então me pergunto: Estaríamos realmente diante do cumprimento de um grande anúncio profético? Foi isso que refletimos neste relato, observando com atenção os sinais que se multiplicam ao nosso redor. Mas antes que prossigamos com as palavras que se seguem, declaro com firmeza que este é um relato de fé e respeito. Sou servo do Senhor, chamado para proclamar a verdade das Escrituras, e mesmo que tenhamos diferenças doutrinárias com outras tradições, não busco contenda, mas entendimento e luz para os que ouvem.

Desde o dia catorze do segundo mês do ano, Francisco havia sido levado ao Hospital Gemelli, em Roma. O que começou como uma bronquite logo se transformou numa pneumonia severa, atingindo ambos os pulmões. Seu corpo ainda sofreu com insuficiência renal, anemia e queda significativa das plaquetas no sangue. E então, no dia seguinte ao domingo da Páscoa, o anúncio ecoou: o Papa Francisco havia falecido.

Foi nesse cenário de luto e espanto que ressurgiu, entre as vozes da multidão e os estudiosos atentos, a antiga profecia dos 112 papas. Falemos mais sobre isso.

Diz-se que existem lemas, palavras escritas em latim, que descrevem 112 papas, cada qual ligado a um período da história da Igreja, até que sobrevenha um tempo de grande decisão, quando Roma será ferida e os dias chegarão ao seu fim. Segundo a tradição, foi Malaquias, bispo da Irlanda, quem recebeu essa visão do Altíssimo enquanto estava em Roma. Contudo, o registro dessas palavras só foi trazido à luz séculos depois, no ano de 1595, por meio do monge Arnoldo de Willon.

Tal diferença de tempo entre a visão e sua publicação fez surgir dúvidas entre os homens: teria o texto sido alterado? Ou mesmo criado para moldar as eleições dos papas futuros? Ainda assim, há quem veja na precisão impressionante desses lemas uma evidência de sua veracidade. Cada frase, cada símbolo, parece refletir com exatidão os pontificados daqueles que já se foram.

E agora, a lista chega ao seu fim. O nome final. Segundo a profecia, Francisco seria o último pastor verdadeiro da Igreja Católica, e após ele, viria a tempestade. A próxima figura a sentar-se no trono, dizem alguns, pode não ser enviada por Deus, mas um impostor disfarçado de luz, servindo ao anticristo e estabelecendo uma ordem mundial de trevas. Seria ele o falso profeta, aquele que seduzirá muitos e mudará os rumos da humanidade?

Se essa profecia for real, então o mundo está às portas de um novo tempo. Um tempo onde nossa fé será provada como nunca antes.

Mas pergunto: será que tudo isso é real? Ou não passa de coincidências? Para buscarmos discernimento, devemos olhar para trás, sondar o presente e vigiar os sinais que o futuro pode nos mostrar. A lista de Malaquias começa a causar temor quando se compara os últimos papas com os lemas atribuídos a eles. Pois, de maneira espantosa, esses dizeres se encaixam nos eventos históricos com exatidão.

(04:10) E para que se compreenda a inquietação que esta profecia despertou nos corações, voltemos o olhar aos exemplos daqueles que vieram antes, pois os lemas atribuídos a cada papa parecem, em muitos casos, refletir com exatidão os acontecimentos de seus dias.

Por exemplo, o Papa Pio X, que reinou de mil novecentos e três até mil novecentos e quatorze, foi descrito no oráculo como Ignis Ardens, que se traduz por “fogo ardente”. E não foi assim sua vida? Um homem de fé intensa, que combateu com firmeza as heresias e promoveu reformas tanto na liturgia quanto na moral da Igreja. Era conhecido como alguém de espiritualidade fervorosa e de convicções inabaláveis — tal qual um fogo que jamais se apaga. Seu zelo casava-se perfeitamente com o lema que lhe fora atribuído.

Depois dele veio Bento XV, que tomou o trono papal no mesmo ano do fim do papado de Pio X e o manteve até mil novecentos e vinte e dois. Seu lema? Religio Depopulata, “Religião devastada”. E o que marcou seu pontificado? A Primeira Grande Guerra — um dos períodos mais sangrentos da história humana. A fé de muitos se perdeu, igrejas foram destruídas, e multidões de cristãos tombaram. A Europa se viu imersa em trevas e sofrimento, e os estudiosos da profecia veem nisso um reflexo direto do lema sombrio que lhe fora atribuído.

Após ele, ascendeu ao trono o Papa Pio XI, de mil novecentos e vinte e dois até mil novecentos e trinta e nove. A ele corresponde o lema Fides Intrepida, ou “fé destemida”. Foi em seu tempo que o mundo viu crescer o fascismo e o nazismo — ideologias que perseguiam, censuravam e matavam. Pio XI, apesar do perigo, manteve-se firme, condenando publicamente os excessos desses regimes. Sua postura corajosa, mesmo em meio à tempestade, deu sentido ao lema que o profeta lhe atribuira.

Então veio o Papa Pio XII, entre os anos de mil novecentos e trinta e nove e mil novecentos e cinquenta e oito. Seu lema era Pastor Angelicus, o “Pastor Angélico”. Durante os anos sombrios da Segunda Guerra Mundial, enfrentou um dilema: como proteger os cristãos e os perseguidos sem expor ainda mais a Igreja ao risco? Uns dizem que agiu nas sombras, ajudando refugiados em segredo. Outros o acusam de silêncio. Fato é que seus dias foram de guerra, medo e incerteza. Foi como um pastor tentando guiar seu rebanho por um vale escuro, onde cada decisão podia custar vidas.

Depois dele, ergueu-se João XXIII, papa entre mil novecentos e cinquenta e oito e mil novecentos e sessenta e três, sob o lema Pastor et Nauta, “Pastor e Navegador”. E que fez ele? Guiou a Igreja através de grandes mudanças, como um capitão firme diante de um mar revolto. Conduziu o Concílio Vaticano II, propondo reformas que ecoam até hoje, e verdadeiramente navegou em águas turbulentas, tal como fora anunciado.

Em seguida veio Paulo VI, de mil novecentos e sessenta e três até mil novecentos e setenta e oito, sob o lema Flos Florum, “Flor das flores”. Em seu brasão papal, estavam três lírios — flores que sempre simbolizaram a pureza e a devoção. Coincidência? Talvez. Mas para os que creem na profecia, era o cumprimento de mais uma descrição exata.

Então João Paulo I assumiu o papado em mil novecentos e setenta e oito, mas seu tempo foi breve — apenas trinta e três dias. Seu lema era De Medietate Lunae, “Da Meia Lua”. E o espanto recai sobre esse nome, pois sua eleição e sua morte coincidiram com as fases da lua minguante. Morreu de forma súbita e misteriosa, e muitos viram nisso um sinal.

Veio então João Paulo II, entre mil novecentos e setenta e oito e dois mil e cinco. Seu lema era De Labore Solis, que significa “Do trabalho do sol”. E espantem-se: ele nasceu em um dia de eclipse solar e morreu em outro. Como se não bastasse, sua missão se espalhou pelo mundo, brilhando como o sol sobre as nações. Viajou mais que qualquer outro papa, levando sua mensagem a todos os cantos da Terra.

Após ele, chegou o Papa Bento XVI, de dois mil e cinco a dois mil e treze, com o lema Gloria Olivae, “Glória da Oliveira”. A oliveira é símbolo da ordem de São Bento. E embora Bento XVI não fosse membro direto da ordem, sua escolha de nome e sua formação estavam intimamente ligadas a ela. Mas o que realmente marcou sua história foi sua renúncia. Um fato raro, que não ocorria havia séculos, e que muitos interpretaram como um sinal de que o fim da lista estava se aproximando.

E agora, depois de todas essas confirmações que se alinham como estrelas numa constelação profética, chegamos ao último nome: Francisco. Se o texto antigo estiver certo, ele não apenas encerrou a linhagem, mas também seria aquele que abriria o tempo de grandes tribulações sobre a Terra.

E aqui se encontra o ponto mais perturbador da revelação: segundo a profecia, o último papa seria um homem chamado Pedro, o Romano. E sobre ele, o texto adverte que guiará o povo durante grandes sofrimentos. Depois disso — nada mais. Apenas a destruição e o julgamento.

 

E ainda que Francisco tenha nascido em solo argentino, suas raízes mergulham fundo no solo italiano, e ao escolher o nome Francisco de Assis, também evocou, sem saber ou talvez de forma deliberada, o nome de batismo daquele santo: Giovanni di Pietro — João de Pedro. E aqui repousa o detalhe que tantos apontam como crucial. Para os estudiosos da profecia de São Malaquias, o último papa seria identificado como Petrus Romanus — Pedro, o Romano. E mesmo que o nome “Pedro” não esteja visível em sua identidade, ele se esconde em suas origens, em sua inspiração e na linhagem de sua família ligada a Roma.

Agora, com sua morte, muitos olhos se voltam para o que virá. Há os que sussurram que o próximo pontífice não será apenas mais um sucessor, mas sim o “oitavo rei” de Apocalipse 17 — o grande enganador, o falso profeta que preparará o mundo para a chegada do anticristo. Um pensamento assustador? Sim. Mas não novo. Muitos já vinham alertando, e entre eles estava Daniel Mastral, que antes de partir deste mundo, falou sobre essa teoria com clareza. Ele sugeria que o sucessor de Francisco estaria alinhado com um projeto global contrário aos valores cristãos — um sistema que uniria política, religião e economia sob uma mesma direção obscura.

E então, irmãos, a pergunta que ecoa é inevitável: isso tudo seria apenas uma série de coincidências bem encaixadas ou um aviso claro do que está prestes a acontecer? O Vaticano, hoje, já não é o mesmo. Divisões internas, escândalos que abalaram sua imagem, lutas entre alas conservadoras e progressistas, e um mundo cada vez mais fragmentado. Francisco foi um papa amado por muitos e rejeitado por tantos outros. Sua saída não foi apenas o fim de um papado, mas talvez o início de algo muito maior e mais misterioso.

Entretanto, em meio a tudo isso, há uma verdade que permanece firme como uma rocha: a esperança dos fiéis não se apoia em papas ou profecias humanas, mas em Cristo. É n’Ele que está a promessa da salvação. Ainda que o mundo se abale, ainda que as estruturas da fé institucional pareçam ruir, Jesus continua sendo o mesmo — o Salvador, o Rei verdadeiro que jamais será substituído.

E talvez, você que me ouve agora, se pergunte: “Mas quem garante que Francisco foi, de fato, o último papa?” É uma pergunta válida, e necessária. Quantas vezes já não se anunciou o fim dos tempos sem que nada ocorresse? Sim, muitas. Porém, para aqueles que veem na profecia de Malaquias algo mais do que palavras antigas, três sinais principais se destacam como evidência de que Francisco pode ter encerrado a lista.

O primeiro é o já mencionado vínculo com o nome Pedro. Seu nome de inspiração, Francisco de Assis, tinha como batismo o nome Pietro. E além disso, sua ascendência italiana o liga diretamente à cidade de Roma — exatamente como predito: Pedro, o romano.

O segundo sinal está nas turbulências que cercaram seu papado. Desde que assumiu, Francisco teve de enfrentar crises sem fim: escândalos de abusos, tensões internas no clero, disputas doutrinárias e uma sociedade cada vez mais dividida. Muitos viram nesses conflitos o sinal da queda da “cidade das sete colinas”, um símbolo da fragmentação da autoridade eclesiástica.

E o terceiro sinal é, talvez, o mais perturbador. A renúncia de Bento XVI. Por séculos, o costume foi que um papa morresse no trono, mas Bento quebrou essa tradição, abrindo caminho para algo jamais visto antes. Para muitos, essa renúncia não foi um gesto isolado, mas o início de uma transição profética — a preparação para o último nome da lista, e após ele, o começo de um tempo escuro.

Claro, há os que duvidam. Alguns dizem que os nomes e datas foram manipulados, que a profecia foi escrita com intenção de influenciar escolhas. Mas uma coisa é certa: sempre que um papa morre, essas palavras ganham nova força, como brasas que reacendem.

E então, a pergunta final ressoa como um trovão: se Francisco foi mesmo o último, quem é aquele que virá a seguir?

Pois, segundo a profecia, o próximo não será um verdadeiro pastor. Não vestirá a túnica do bem, mas sim o manto da enganação. Ele será o falso profeta, o aliado do anticristo, e trará consigo um tempo de grande engano, onde muitos serão seduzidos, e a verdade será posta à prova como nunca antes.

Não importa o que esteja por vir, seja escuridão ou claridade, tribulação ou bonança, a nossa verdadeira segurança está no relacionamento sincero com Jesus Cristo. Por isso, se há dúvidas no seu coração, se você ainda não tem a certeza da salvação, não adie mais. Entregue sua vida a Cristo agora. Arrependa-se dos seus pecados, busque a santidade e comece a caminhar nos passos do Mestre.

Eu posso lhe afirmar com toda convicção: essa será a decisão mais importante e transformadora da sua vida. A Palavra de Deus nos garante que Jesus morreu por nós e ao terceiro dia ressuscitou, vencendo a morte para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. E essa promessa é real, poderosa e acessível a todos.

Não importa o caos ao redor. Ainda que tudo desabe, que líderes caiam, que estruturas se rompam, nós não podemos perder aquilo que é eterno: a fé que nos liga ao Salvador. Mantenha os olhos fixos em Cristo, porque é Ele quem nos sustenta quando tudo parece desabar.

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Chegamos ao fim desta reflexão, irmãos, mas as verdades que ouvimos aqui ecoam muito além deste momento. O mundo pode estar mudando rapidamente, cercado por sinais, profecias e inquietações, mas quem permanece firme na Palavra do Senhor jamais será abalado. A nossa esperança não está em líderes terrenos, nem em previsões humanas, mas naquele que reina eternamente: Jesus Cristo.

E lembre-se, tudo o que está acontecendo ao nosso redor deve nos despertar, não para o medo, mas para a vigilância espiritual. Este é o tempo de fortalecer a fé, de buscar a verdade e de viver com os olhos fixos na eternidade. Não sabemos o dia nem a hora, mas sabemos em quem temos crido.

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Que o Senhor te abençoe, te fortaleça e te guarde, hoje e sempre. Amém.